Sabe quando você leva porrada, e chega um dia que você pensa porque nunca fiz nada. Até quando serei saco de pancada das pessoas.Ou aceito ser saco de pancadas e ficar calada, sem reclamar ou reagir. Ou se libertar sem tentar se suicidar, ou mesmo ferir alguém. Ir levando as porradas até onde estiver lugar para poder machucar. Existe uma mudança, existe uma postura! O nosso querido Aurélio existe uma palava chamada basta. Pois é: não se deixe ser humilhado, não é necessário humilhar para se proteger, ou fazer justiça com as propiás mãos...existe um caminho que possa lhe deixar satisfeito, e não espere que alguém lhe diga qual caminho.O problema é que existe pessoas que tem uma mania inacreditável de descontar a sua raiva em quem esta mais próximo, é justamente onde você se torna um saco de pancadas... E, fica a se perguntar o porque? Tem gente que nasce para levar soco na cara a vida toda, lamento dizer mais não é bem assim, existe sim o que se chama libertar-se. Não existe quem nasce para ser saco de pancadas! Existe pessoas que se deixam ser cacos de pancadas! E é bem diferente. Essas pessoas se tornam vitimas de outras pessoas, e acabam acostumando elas a esse tipo de tratamento.Se deixar ser saco de pancadas, é se deixar ser HUMILHADO (A). As vezes é preciso gritar para se lembrar que é um ser humano. Temos a obrigação de cuidar do nosso bem estar.
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Injustiças és aqui.....
Sou observadora nata, não necessariamente tenho que ficar calada para poder observar, sou atenta a tudo que esta a minha volta. mais muita vezes acabo pisando na lama,.Aprender a ouvir a sua paropia voz interior interior! Me considero perspicaz em alguns momentos e principalmente aqueles em que não estou diretamente envolvido pois o distanciamento nos dá condições para uma análise. Por esse motivo muitas vezes me acabo me envolvendo em coisas, que julgo não ser justa, odeio injustiças, ofensas gratuitas, pessoas arrogantes, estupidez desnecessária...
Não me dou muito bem com pessoas omissas em excesso são doentes, aliás excesso de qualquer coisa é doença! Não me julgo uma justiceira do bem, mais gostaria de ser. Se fosse escolher um nome para mim, escolheria JUSTIÇA! A injustiça me traz rancor, angustia, násea, vomito. Ao contrario da justiça que traz leveza em todos os aspectos da vida. Quando viveremos um mundo justo? Como fazer as pessoas serem mais justas!!!! Mera fantasia, as pessoas ficam chocada com a justiça, porque elas se acostumaram a lidar com tantas injustiças!! O que pode ser justo para mim, talvez não seja para você, e por ai vai.............
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Meu arco- Ires
desenhando meu arco-ires preto no branco.
Não decido!
Queria poder um dia chorar tudo que nunca tive a competência de chorar, arrancar cada dor, lavar a alma se é que posso fazer isso, dormir depois ou quem sabe morrer!!! Nunca tive medo de morrer quando estou triste, sempre quando me sinto feliz! antes de tudo um alma limpa, serena, sem medos, nem dores, um alma que não sara, só apanha, amores desamores, venturas desventuras. Ainda ontem me senti um menina, uma menina mãe, gritando por amores, paz, afeto, prazeres quem sabe carnais. Uma menina, me senti apenas uma menina sem rumo, perdida, dentro de uma historia maluca, uma menina a se perguntar os porquês? Nas caminhadas fui deixada para trás sozinha, e como encontrar o caminho se são vários! como achar o caminho de volta!!! Nunca vou achar porque ele não existe mais! Tudo se trancou, fecharam e jogaram as chaves em algum lugar profundo e escuro. Fui esquecida sem nada para sobreviver, onde só vejo o sol que já é tudo de bom que me resta... E, o amor? esse já não me per tece mais. Ou esta escondido dentro para ser exageradamente explorado. Percorri um longo caminho até chegar a essa cadeira que aqui estou agora, sentada, esgotada, sem fome, sem vontades propiás ...Não decido! Tudo ao meu redor mudou.Inclusive o caminho a percorrer.
Queria poder um dia chorar tudo que nunca tive a competência de chorar, arrancar cada dor, lavar a alma se é que posso fazer isso, dormir depois ou quem sabe morrer!!! Nunca tive medo de morrer quando estou triste, sempre quando me sinto feliz! antes de tudo um alma limpa, serena, sem medos, nem dores, um alma que não sara, só apanha, amores desamores, venturas desventuras. Ainda ontem me senti um menina, uma menina mãe, gritando por amores, paz, afeto, prazeres quem sabe carnais. Uma menina, me senti apenas uma menina sem rumo, perdida, dentro de uma historia maluca, uma menina a se perguntar os porquês? Nas caminhadas fui deixada para trás sozinha, e como encontrar o caminho se são vários! como achar o caminho de volta!!! Nunca vou achar porque ele não existe mais! Tudo se trancou, fecharam e jogaram as chaves em algum lugar profundo e escuro. Fui esquecida sem nada para sobreviver, onde só vejo o sol que já é tudo de bom que me resta... E, o amor? esse já não me per tece mais. Ou esta escondido dentro para ser exageradamente explorado. Percorri um longo caminho até chegar a essa cadeira que aqui estou agora, sentada, esgotada, sem fome, sem vontades propiás ...Não decido! Tudo ao meu redor mudou.Inclusive o caminho a percorrer.
Maria Clara Sol
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